Sem li, mas só se experiência com talvez meditação, o que não me lancei a tentar, e com L.S.D.. Estes momentos que como agora, sentimos nosso eu, e vemos outrem com mais força. E tive, tenho e terei aquelas mulheres que a mim me provocam e máximo de extração do meu eu, o aquilo que prezo em ´ser´, como em estes estados alterados. Lembro-me que li que Crowley comentava a Kenneth - claro, para quem gostar desses interesses- sobre que pareciam flamejar, e eis que agora possa lembrar quais são, e essas que fazem meu eu flamejar. Essas paixões que são do visual, do corpo e da alma. E eis que são essas que são as quais me provocam o maior extase de aqui viver e compartilhar deste mundo, fascinantes mulheres, e entre elas há aquelas que são as que me entregam eu de bandeija pra mim. São essas específicas que poderiam fosse eu levado pela vida junto com elas, em possíves transtornos amorosos e existências, quissa mais realista ´ilegais´ (Pois Otelo e outros tantos Shakespeare e tantos já comentam). Então ai sim, em suma, vejo nestes estados alterados o quanto elas me levam até ali ou aqui (essa é a questão, até onde o EGO te manipu-la a tua própria auto-procura, claro que necessária enquanto se é vivo, é nossa respiração, porém os vícios são costumazes a todos nós). Mas a coisa é essa tal como é e as vissitudes que se atrelam ao poderoso trem da vida estão como a natureza, vale nos treinar para nos equiparar-mos melhor com essas aparentes vissitudes que percorrem as laterais dos trilhos e ora, são esmagadas.
Posso reconhecer com clareza as escarlates que tive qual foram únicas para meu estabelecer, se é que me entende, for purpouse of living.
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